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A lição de casa possui uma função pedagógica importante.
Ao iniciar o ano letivo, a animação é geral, a turma nova, as novidades para contar, pais, professores e alunos descansados. Porém esse entusiasmo dura pouco, quando a lição de casa começa a ser motivo de conflitos entre pais e professores.
A lição de casa surgiu nos Estados Unidos, nos anos 30, como parte integrante de um método de ensino para estudantes da zona rural.
A lição de casa possui uma função pedagógica importante. Além de ensinar a criança a construir uma relação de responsabilidade e autonomia, favorece o hábito do estudo. Entretanto para que a lição de casa atinja esse objetivo, cabe ao professor orientar a criança em cada lição e esclarecer os objetivos dessa.
Os conflitos quanto à lição de casa começam a aparecer quando os pais acham que os filhos trazem lições demais para casa. A cena é comum, pais de um lado se queixando de não dispor de tempo para ajudar o filho e do outro lado a criança que às vezes não se lembra de fazer a lição ou não consegue desempenhá-la sem a supervisão de um adulto.
Mas como a lição de casa favorece muitos alunos, uma das formas de evitar esse clima de tensão que a atividade ocasiona, é o estabelecimento de um bom relacionamento entre os pais e a escola. É importante que a escola compreenda que a lição de casa é uma responsabilidade dela, e não do aluno e de sua família.
Algumas maneiras podem favorecer a realização da lição de casa, como por exemplo, criar uma rotina de estudo, disponibilizar um espaço da casa para esse fim e incentivo.
Os pais podem encorajá-las nessa responsabilidade, ao demonstrar interesse e ao dar autonomia quando oferecem sua ajuda ao invés de fazer a lição pela criança.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola
Professora e psicopedagoga
Cláudia Aparecida da Silva
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O ex-ministro da Educação e hoje deputado federal Paulo Renato Souza, fazendo um manifesto na Câmara dos Deputados (foto de 11 de dezembro de 2007)
Paulo Renato Costa Souza (Porto Alegre, 10 de setembro de 1945) é um economista e político brasileiro.
Paulo Renato Souza ocupou numerosos cargos públicos e executivos no Brasil e no exterior, incluindo o de gerente de Operações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em Washington, o de reitor da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e o de secretário da Educação do estado de São Paulo (1984–86) no governo Franco Montoro.
Durante os anos 1970 serviu à Organização Internacional do Trabalho (OIT) como diretor-associado do Programa Regional do Emprego para a América Latina e o Caribe, e outras agências da ONU. É formado em economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, obteve o seu mestrado na Universidade do Chile e o doutorado na Unicamp – na qual também tornou-se professor-titular de economia.
Foi um dos fundadores do PSDB em 1988, e foi o ministro da Educação durante o governo Fernando Henrique Cardoso de 1 de janeiro de 1995 a 31 de dezembro de 2002. Dentre as suas maiores realizações à frente do ministério da Educação, estão o ENEM e o SAEB.
Em 2006 foi eleito deputado federal pelo PSDB paulista. No dia 27 de março de 2009 licenciou-se do mandato de deputado federal para assumir a secretaria de Educação do estado de São Paulo no governo José Serra (PSDB), substituindo Maria Helena Guimarães de Castro.