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É um blog de orientação para os Pais e Mestres .
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Algumas razões para ir a reuniões de Pais e Mestres.

1 - Conhecer a Escola o espaço físico que seu filho frequenta.
2 - Olhar para o aprendizado do filho, acompanhando-o dia a dia.
3 - Tirar duvidas do interesse pessoal e geral.
4 - Entender o seu filho e conhecer ele de um outro ângulo.
5 - Estabelecer uma parceria com a escola.
6 - Acompanhar o crescimento, as mudanças com a idade e suas crises.
7 - Procurar saber onde pode ajudar o filho, professor e a própria escola.
8 - Se alto afirmar perante a escola e a sociedade.
9 - Ser amigo cidadão, que ajuda a escola.
10 - Entender os métodos e questões dos professores.

Prof.ª Claudia Aparecida da Silva
Visita da fonoaudióloga , passando informações importantes para professores para prevenção de futuras doenças nas cordas vocais e os orientando para uma bom trabalho com alunos. Os professores agradeceram pelas importantes dicas.

As crianças da sala de rotina diferenciada da professora Cláudia, prepararam mini-pizzas para os professores e funcionários, que participariam do HTP. Os alunos se sentiram muito importantes.
Que legal essa turma do judô foi participar do campeonato regional de judô em Salto-SP.
Parabéns ao Sansei e as mães, que faz destes alunos campeões.

A professora Cláudia da E.M. D. Henedina R. Cortez l, propôs aos alunos que fizessemos algo especial aos pais e chamá-los a uma reunião agradável. E assim ao assistirmos o filme- Alice no País da Maravilhas, tivemos a ideia de fazer o chá especial e depois as bolachas e o resultado foi muito legal. Pois os pais participaram por conta de tomar o chá especial e bolachas, feito por eles, pois a propaganda foi tanta que nenhum pai perdeu essa reunião por nada. Confira.




Bolachas

Receita da bolacha
INGREDIENTES
1 xícara de manteiga
6 colheres sopa de açúcar
12 colheres sopa de farinha de trigo
2 ovos inteiros
1 colher de fermento
MODO DE FAZER
Sovar a massa e fazer os bolachas. Colocar em formas. Não precisa untar a forma.
Boa degustação !!!



Chá Especial

Chá Especial
INGREDIENTES
Erva cidreira colhidas com muito carinho a quantia que desejar a gosto
Água da mãe natureza, quente na quantia que desejar
Açúcar a gosto
MODO DE FAZER
Na água quente, coloque a erva cidreira colhida com muito amor e carinho, bem lavadinhas, tudo feito com ajuda de um adulto. Adoçar a gosto com muito amor. Só servir com carinho o Chá Especial.
Boa degustação !!!





Parabéns para coordenadora Valéria que sempre nos apoia, coordenou muito bem as professores e ajudou na formatação da pauta de Reunião de Pais e Mestres, visando a sensibilização dos pais na parceria com a escola.
TRABALHAR OU NÃO TRABALHAR? EIS, A QUESTÃO!
Tenho recebido várias perguntas de educadores que visitam o blog relacionadas as datas comemorativas, as mais recorrente são: se elas devem ou não compor o currículo na educação infantil; como a família pode participar efetivamente indo muito além da situação de expectador das apresentações feitas pelas crianças e como este assunto é tratado no cotidiano da escola.

Diante dos contínuos questionamentos partilho como temos respeitado os valores culturais, religiosos, econômicos e éticos das crianças e suas famílias sem empobrecer o trabalho pedagógico. No início do ano quando escrevemos o plano de trabalho reservamos um momento para decidir e conversar sobre algumas especifidades dos conteúdos que trabalharemos, entre eles, as datas comemorativas.

As datas comemorativas estão sempre presentes em nossas reflexões porque estamos aprendendo a lidar com novas situações de aprendizagens para compor um currículo e ampliando os saberes já construídos. Avançamos muito mas, como todo ano recebemos novos professores retomamos avaliando os avanços e dificuldades no planejamento e desenvolvimento das nossas práticas.

Alguns anos atrás era comum ver nos painéis e espaços da escola produções realizadas por professores e na sua grande maioria de E.V.A, ou de origame, isso sem contar nos kits de festa que eram reaproveitados para recepcionar as crianças e famílias marcando a comemoração de uma data comemorativa.

Quem não se lembra de ver nos murais do pátio da escola o caipira, a fogueira ao meio e a capirinha? Outra marcante é o coelhinho da páscoa com a cesta de ovos na mão. Natal, dia das mães, dia do livro, dia da árvore, dia do circo e por aí a fora.

Quando observamos os espaços e neste caso estou me referindo as paredes e murais da escola a luz de boas teorias percebemos o quanto eles revelam a nossa concepção sobre educação e desvela como cada educador traduz isso em sua prática pedagógica.

Partindo desta premissa algumas perguntas alimentaram a nossa discussão, reflexão e ação:

1-Qual a relevância deste trabalho para o desenvolvimento infantil?
2-Como respeitar a diversidade cultural das crianças e famílias?
3-Quais as possibilidades de aprendizagem e vivência?
4-Como realizar um trabalho onde as crianças possam pensar, criar e conversar sobre este assunto sem tratá-lo como mera reprodução mercadológica?
5-Como as famílias poderão participar ampliando a cultura local, partilhando seus saberes e fortalecendo vínculos com a escola?
6-Como os dados coletados na pesquisa socioeconomica realizada todo inicio de ano pode contribuir para conhecermos a cultura local?

Durante essa tempestade de idéias muitas outras questões surgiram, mas, acredito serem estas as geradoras de outras boas perguntas. Cabe a cada unidade educacional poblematizar a partir de seus saberes e fazeres.

As primeiras ações serão marcadas pelo espanto e insegurança por parte dos educadores, sair da zona de conforto (do prático mesmo que inútil) para a construção significativa para a criança exige ousadia pedagógica.
A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários.

Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.

Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco tem levado jovens a perder a credibilidade em uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme estes modelos sociais.

Nas escolas, as relações do dia-a-dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.

Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.


Levar esse tema para a sala de aula desde as séries iniciais é uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.

Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados, notícias televisivas, dentre outros os professores podem levantar discussões acerca do tema numa possível forma de criar um ambiente de respeito ao próximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ação, para que a mesma não se torne contraditória. E muito além das discussões e momentos de reflexão, os professores devem propor soluções e análises críticas acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.

Afinal, a credibilidade e a confiança são as melhores formas de mostrar para crianças e jovens que é possível vencer os desafios e problemas que a vida apresenta.

Por Jussara de Barros Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola

Veja Mais! Diversidade Cultural Um valor necessário na sala de aula

Prof.ª Claudia Aparecida da Silva

Parabéns a todas as mães que acompanham seus filhos nos esportes. Parabéns Bete , Cláudia, e a mãe da Campeã medalha de ouro Sayuri , que conseguiu medalha de ouro dos jogos regionais ,no Judô.
Essas sim, são mães de verdade que apoiam seus filhos nas vitórias ou nas derrotas, ensinando como é importante ganhar e perder com dignidade .
Nós mães temos que nos espelhar nessas guerreiras, solidárias e sempre prontas a ajudar no que precisar.

Prof. Cláudia Aparecida