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TRABALHAR OU NÃO TRABALHAR? EIS, A QUESTÃO!
Tenho recebido várias perguntas de educadores que visitam o blog relacionadas as datas comemorativas, as mais recorrente são: se elas devem ou não compor o currículo na educação infantil; como a família pode participar efetivamente indo muito além da situação de expectador das apresentações feitas pelas crianças e como este assunto é tratado no cotidiano da escola.

Diante dos contínuos questionamentos partilho como temos respeitado os valores culturais, religiosos, econômicos e éticos das crianças e suas famílias sem empobrecer o trabalho pedagógico. No início do ano quando escrevemos o plano de trabalho reservamos um momento para decidir e conversar sobre algumas especifidades dos conteúdos que trabalharemos, entre eles, as datas comemorativas.

As datas comemorativas estão sempre presentes em nossas reflexões porque estamos aprendendo a lidar com novas situações de aprendizagens para compor um currículo e ampliando os saberes já construídos. Avançamos muito mas, como todo ano recebemos novos professores retomamos avaliando os avanços e dificuldades no planejamento e desenvolvimento das nossas práticas.

Alguns anos atrás era comum ver nos painéis e espaços da escola produções realizadas por professores e na sua grande maioria de E.V.A, ou de origame, isso sem contar nos kits de festa que eram reaproveitados para recepcionar as crianças e famílias marcando a comemoração de uma data comemorativa.

Quem não se lembra de ver nos murais do pátio da escola o caipira, a fogueira ao meio e a capirinha? Outra marcante é o coelhinho da páscoa com a cesta de ovos na mão. Natal, dia das mães, dia do livro, dia da árvore, dia do circo e por aí a fora.

Quando observamos os espaços e neste caso estou me referindo as paredes e murais da escola a luz de boas teorias percebemos o quanto eles revelam a nossa concepção sobre educação e desvela como cada educador traduz isso em sua prática pedagógica.

Partindo desta premissa algumas perguntas alimentaram a nossa discussão, reflexão e ação:

1-Qual a relevância deste trabalho para o desenvolvimento infantil?
2-Como respeitar a diversidade cultural das crianças e famílias?
3-Quais as possibilidades de aprendizagem e vivência?
4-Como realizar um trabalho onde as crianças possam pensar, criar e conversar sobre este assunto sem tratá-lo como mera reprodução mercadológica?
5-Como as famílias poderão participar ampliando a cultura local, partilhando seus saberes e fortalecendo vínculos com a escola?
6-Como os dados coletados na pesquisa socioeconomica realizada todo inicio de ano pode contribuir para conhecermos a cultura local?

Durante essa tempestade de idéias muitas outras questões surgiram, mas, acredito serem estas as geradoras de outras boas perguntas. Cabe a cada unidade educacional poblematizar a partir de seus saberes e fazeres.

As primeiras ações serão marcadas pelo espanto e insegurança por parte dos educadores, sair da zona de conforto (do prático mesmo que inútil) para a construção significativa para a criança exige ousadia pedagógica.
A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários.

Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.

Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco tem levado jovens a perder a credibilidade em uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme estes modelos sociais.

Nas escolas, as relações do dia-a-dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.

Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.


Levar esse tema para a sala de aula desde as séries iniciais é uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.

Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados, notícias televisivas, dentre outros os professores podem levantar discussões acerca do tema numa possível forma de criar um ambiente de respeito ao próximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ação, para que a mesma não se torne contraditória. E muito além das discussões e momentos de reflexão, os professores devem propor soluções e análises críticas acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.

Afinal, a credibilidade e a confiança são as melhores formas de mostrar para crianças e jovens que é possível vencer os desafios e problemas que a vida apresenta.

Por Jussara de Barros Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola

Veja Mais! Diversidade Cultural Um valor necessário na sala de aula

Prof.ª Claudia Aparecida da Silva

Parabéns a todas as mães que acompanham seus filhos nos esportes. Parabéns Bete , Cláudia, e a mãe da Campeã medalha de ouro Sayuri , que conseguiu medalha de ouro dos jogos regionais ,no Judô.
Essas sim, são mães de verdade que apoiam seus filhos nas vitórias ou nas derrotas, ensinando como é importante ganhar e perder com dignidade .
Nós mães temos que nos espelhar nessas guerreiras, solidárias e sempre prontas a ajudar no que precisar.

Prof. Cláudia Aparecida
Projeto :Pais de alunos de creche = parceiros da escola

Nesta segunda-feira, 08 de Março de 2010 , ocorreu na Unidade Escolar D. Henedina Rodrigues Cortez l, a primeira Reunião de Pais e Mestres deste ano, a diretora abordou a importância da parceria de Pais e Escola, colocou as questões sobre a APM e Conselho Escolar entre outros assuntos relacionados ao andamento escolar. Na segunda parte da Reunião os Pais e Mestres , teve como objetivo conversa entre pais e professoras para se conhecerem. Foram abordados assuntos da parte pedagógica do trabalho da Rede Municipal de Educação , apresentação de cada professor como profissional e sua conduta de trabalho, baseado no conceito pedagógico da Rede Municipal de Educação.
Refletindo sobre a prática
Ainda se tem um pequeno número de pais que tem consciência de sua participação na escola como parceiros, mas a grande maioria se excluem e não acham importantes para o progresso de seus filhos na Educação Infantil, acreditando que seja um momento de brincar por brincar, sem nenhuma intenção pedagógica.
Houve uma enquete para os pais de alunos de creche sobre horário ideal para as reuniões, e a grande maioria optou, fora do horário de aula, 18:30 horas. Agora iremos aguardar um parecer da Secretaria da Educação, sobre as datas e horários, que será de suma importância para os pais terem esse cronograma agendado para sua organização, garantindo a presença desses pais nas reuniões durante o ano.
Professora e Psicopedagoga - Cláudia Aparecida
Que legal pai da area da saúde se propõe dar palestra sobre Primeiros Socorros

Que bom que existem pais prontos a ajudar a escola. Hoje na escola Dona Henedina Rodrigues Cortez l, o pai Rogério, como Enfermeiro Padrão , propôs a dar palestra sobre Primeiros Socorros , para contribuir com o Projeto : Pais de alunos de creche = parceiros da Escola e ajudando outros pais na prevenção de acidentes domésticos.
Todos pais e professores que queiram contribuir com nosso projeto, estão convidados a serem parceiros .
Agradecemos a todos os pais e professores que estão contribuindo com nosso Projeto.

Psicopedagoga e Professora - Cláudia Aparecida da Silva.