Sejam Bem-Vindos !!!

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A IMPORTÂNCIA DE FAZER ESPORTES.


A importância de fazer um esporte , é necessária para que tenhamos um corpo e mente saudáveis e sendo saudáveis , a oportunidade de estar bem consigo mesmo e com todos, fugindo
das doenças, entre elas, a depressão , o mal do século.
A professora Mari e suas artes com os pais de seus alunos.


Que legal se divertiram fazendo caixinhas de presentes.

Que delícia !!!
Parabéns a Professora Mari e os pais de seus alunos.

Conto de história feita pela professora Adriana.

Os pais dos alunos do Infantil-lll, adoraram ouvir a história encantadora que a professora Adriana contou.











Que bacana !!!
A professora Adriana propôs com seus parceiros , os pais , uma oficina de pintura e conto de história , foi muito gostoso as atividades e presenciei esses momentos, inesquecíveis.
As artes foram únicas, pais e filhos num só, no surgimento de uma obra de arte única.












Nesta atividade da modelagem, os pais e seus filhos se divertiram pra caramba , criaram juntos aos seus filhos dinossauros, borboletas, tartarugas, bonecos, óculos, colares, sorvete, entre outras criações lindas.
Parabéns à todos os pais , que tiveram presentes prestigiando nosso trabalho e passando uma tarde gostosa conosco.

Como é bom brincar , e se sentir criança e ver que nossos filhos estão se desenvolvendo , se sentindo seguros, podendo contar com nosso apoio, como parceiros da escola.




Olha que legal a mãe Eliani, brincando de pé de lata, com seu filho Rafael e todos outros pais da Galerinha da Henedina ll do Infantil- III , da sala do professora Cláudia !!!

Que diversão!!!



Que bom que os professores podem contar com ajuda dos pais para apresentações, cada uma podendo fazer de acordo com suas possibilidade.

Prof. Psicopedagoga - Cláudia Ap.
Professor...

Ame seus alunos
Bendiga sua profissão
Creia no poder da educação
Discipline sua classe
Eduque pelo exemplo
Firme-se em Deus
Garanta um mundo cada vez melhor
Honre a missão do mestre
Instrua com sabedoria
Julgue-se antes de julgar seus alunos
Leia os grandes educadores
Medite sobre os conselhos dos grandes mestres
Neutralize os rumores pessimistas
Orgulhe-se de ser mestre
Persista na verdade
Queira o melhor para seus alunos
Respeite seus educandos para ser respeitado
Sorria. Sorrindo, ilumine sua sala de aula
Trabalhe com amor
Unifique seus alunos
Vença pela fé
Zele com carinho por todos estes cuidados e descubra por si mesmo
O X do GRANDE MESTRE.

FELIZ DIA DOS PROFESSORES!!!

Orquestra de Bragança Paulista



Parabéns a todos os integrantes e ao Maestro, que encerraram, lindamente as Palestras de Formação Continuada para Professores e envolvidos da Educação da Rede Municipal de Bragança Paulista.

O FAntasma da Ópera é demais!!!

Professora: Cláudia Aparecida da Silva

Escola é dominada por preconceitos, revela pesquisa

Onde há mais hostilidade, desempenho em avaliação é pior; deficientes e negros são principais vítimas

Simone Iwasso e Fábio Mazzitelli


O preconceito e a discriminação estão fortemente presentes entre estudantes, pais, professores, diretores e funcionários das escolas brasileiras. As que mais sofrem com esse tipo de manifestação são as pessoas com deficiência, principalmente mental, seguidas de negros e pardos. Além disso, pela primeira vez, foi comprovada uma correlação entre atitudes preconceituosas e o desempenho na Prova Brasil, mostrando que as notas são mais baixas onde há maior hostilidade ao corpo docente da escola.

Esses dados fazem parte de um estudo inédito realizado em 501 escolas com 18.599 estudantes, pais e mães, professores e funcionários da rede pública de todos os Estados do País. A principal conclusão foi de que 99,3% dos entrevistados têm algum tipo de preconceito e que mais de 80% gostariam de manter algum nível de distanciamento social de portadores de necessidades especiais, homossexuais, pobres e negros. Do total, 96,5% têm preconceito em relação a pessoas com deficiência e 94,2% na questão racial.


"A pesquisa mostra que o preconceito não é isolado. A sociedade é preconceituosa, logo a escola também será. Esses preconceitos são tão amplos e profundos que quase caracterizam a nossa cultura", afirma o responsável pela pesquisa, o economista José Afonso Mazzon, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA). Ele fez o levantamento a pedido do Inep e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, órgãos do Ministério da Educação (MEC).

Segundo Daniel Ximenez, diretor de estudos e acompanhamento da secretaria, os resultados vão embasar projetos que possam combater preconceitos levados para a escola - e que ela não consegue desconstruir, acabando por alimentá-los. "É possível pensarmos em cursos específicos para a equipe escolar. Mas são ações que demoram para ter resultados efetivos."

BULLYING

A pesquisa mostrou também que pelo menos 10% dos alunos relataram ter conhecimento de situações em que alunos, professores ou funcionários foram humilhados, agredidos ou acusados injustamente apenas por fazer parte de algum grupo social discriminado, ações conhecidas como bullying. A maior parte (19%) foi motivada pelo fato de o aluno ser negro. Em segundo lugar (18,2%) aparecem os pobres e depois a homossexualidade (17,4%). No caso dos professores, o bullying é mais associado ao fato de ser idoso (8,9%). Entre funcionários, o maior fator para ser vítima de algum tipo de violência - verbal ou física - é a pobreza (7,9%).

Nas escolas onde as agressões são mais intensas, o desempenho na Prova Brasil é menor. "É lamentável e preocupante verificar que isso ocorre, mas os dados servem como alerta para que a escola possa refletir e agir para modificar esse cenário", diz Anna Helena Altenfelder, educadora do Cenpec. "As pessoas não são preconceituosas por natureza. O preconceito é construído nas relações sociais. Isso pode ser modificado."



Matéria no Jornal Hoje de 24/02/2007 sobre
a importância do brincar
para o desenvolvimento infantil.

Lidando com a insegurança


Também disponível em MP3.


Programa de 05/Fevereiro/2009. Padre Fábio atende neste vídeo a uma pessoa que sente insegurança em seus relacionamentos, não conseguindo mantê-los por muito tempo. É preciso entender a causa de estas inseguranças permanecerem conosco, e para isto uma terapia ajuda. Muitas destas inseguranças estão ligadas à infância, pois muitos pais não se dão conta que sua presença é muito importante, devem evitar ao máximo ficar longe da criança nos primeiros meses. Os pais precisam aprender sobre psicologia para poderem criar seus filhos da forma correta.
Para fazer com os Pais


Nossa casa é o espelho daquilo em que acreditamos. Porém, podemos aos poucos mudar nossa forma de pensar.
Convoque sua família para uma reflexão sobre que tipo de consumidor somos:
- Sabemos a diferença entre necessidade e vontade de ter?
- Precisamos realmente de tudo o que compramos?
- Existe alguma coisa em casa que pode ser consertada, reformada, reutilizada ou reciclada?
- Usamos tudo o que temos?
- Há desperdício de energia, água ou alimentos?
- Há algum espaço livre no pátio que possa ser cultivado? Se existe, o que poderíamos plantar? Uma árvore, verduras, ervas medicinais ou flores?



Se você conseguiu parar sua família para refletir sobre o assunto já é um bom começo. Parabéns.


A lição de casa possui uma função pedagógica importante.

Ao iniciar o ano letivo, a animação é geral, a turma nova, as novidades para contar, pais, professores e alunos descansados. Porém esse entusiasmo dura pouco, quando a lição de casa começa a ser motivo de conflitos entre pais e professores.

A lição de casa surgiu nos Estados Unidos, nos anos 30, como parte integrante de um método de ensino para estudantes da zona rural.

A lição de casa possui uma função pedagógica importante. Além de ensinar a criança a construir uma relação de responsabilidade e autonomia, favorece o hábito do estudo. Entretanto para que a lição de casa atinja esse objetivo, cabe ao professor orientar a criança em cada lição e esclarecer os objetivos dessa.

Os conflitos quanto à lição de casa começam a aparecer quando os pais acham que os filhos trazem lições demais para casa. A cena é comum, pais de um lado se queixando de não dispor de tempo para ajudar o filho e do outro lado a criança que às vezes não se lembra de fazer a lição ou não consegue desempenhá-la sem a supervisão de um adulto.

Mas como a lição de casa favorece muitos alunos, uma das formas de evitar esse clima de tensão que a atividade ocasiona, é o estabelecimento de um bom relacionamento entre os pais e a escola. É importante que a escola compreenda que a lição de casa é uma responsabilidade dela, e não do aluno e de sua família.

Algumas maneiras podem favorecer a realização da lição de casa, como por exemplo, criar uma rotina de estudo, disponibilizar um espaço da casa para esse fim e incentivo.
Os pais podem encorajá-las nessa responsabilidade, ao demonstrar interesse e ao dar autonomia quando oferecem sua ajuda ao invés de fazer a lição pela criança.

Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

Educação - Brasil Escola

É importante que os pais deixem seus filhos fazerem sua lição sozinhos. Na maioria das vezes, como pais, não permitimos que os filhos levem lição errada para escola, mas é importante, que ele faça e leve mesmo errado para professora. Assim ela poderá orientá-lo e poderá ver sua dificuldade, podendo na próxima lição de casa, reforçar suas dificuldades com novos exercícios.


Professora e psicopedagoga
Cláudia Aparecida da Silva


Gripe Suina - A ( H1N1)
2 min 56 seg
www.youtube.com
Paulo Renato Souza
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O ex-ministro da Educação e hoje deputado federal Paulo Renato Souza, fazendo um manifesto na Câmara dos Deputados (foto de 11 de dezembro de 2007)

Paulo Renato Costa Souza (Porto Alegre, 10 de setembro de 1945) é um economista e político brasileiro.

Paulo Renato Souza ocupou numerosos cargos públicos e executivos no Brasil e no exterior, incluindo o de gerente de Operações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em Washington, o de reitor da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e o de secretário da Educação do estado de São Paulo (1984–86) no governo Franco Montoro.

Durante os anos 1970 serviu à Organização Internacional do Trabalho (OIT) como diretor-associado do Programa Regional do Emprego para a América Latina e o Caribe, e outras agências da ONU. É formado em economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, obteve o seu mestrado na Universidade do Chile e o doutorado na Unicamp – na qual também tornou-se professor-titular de economia.

Foi um dos fundadores do PSDB em 1988, e foi o ministro da Educação durante o governo Fernando Henrique Cardoso de 1 de janeiro de 1995 a 31 de dezembro de 2002. Dentre as suas maiores realizações à frente do ministério da Educação, estão o ENEM e o SAEB.

Em 2006 foi eleito deputado federal pelo PSDB paulista. No dia 27 de março de 2009 licenciou-se do mandato de deputado federal para assumir a secretaria de Educação do estado de São Paulo no governo José Serra (PSDB), substituindo Maria Helena Guimarães de Castro.
Nas Reuniões de Pais e Mestres é importante abordar assuntos que diz respeito a educação para formação do cidadão. Agora todos estamos preocupados sobre a Gripe A , o que fazer ?
Por isso , quando participando das reuniões, estará consequentemente prevenindo seu filho de diversas doenças, através das reflexões e trocas de ideias, começamos a nos libertar da ignorancia, que é não conhecer o desconhecido.
A escola normalmente é um desconhecido para os pais, a maioria não dá abertura para isso, já outras procuram estar abertas ao diálogo e ao entendimento.
Educação é tudo agora, para se livrar da Gripe A.


Professora e Psicopedagora
Cláudia Aparecida da Silva.
Todos temos que estar unidos contra essa doença.
Temos que estar alertas, e atentos aos sintomas.
Nossas atitudes fazem a diferença. Entrar em pânico não é o caminho. Agora o que vai fazer a diferença ,é nossa educação de pais e mestres deram a seus filhos e alunos, sobre boas maneiras e educação como saber espirrar e tossir, evitando passar para outros.


Reunião de Pais e Mestres na D. Henedina R. Cortez l.


Parabéns a todos pais da escola D. Henedina Rodrigues Cortez l, que se preocupam com a educação de seus filhos.
Já algum tempo se planeja Reunião de Pais e Mestres que chamem os pais como parceiros, e não como uma pessoa a ser cobrada pelos seus filhos desobedientes.
Segundo pesquisas, os pais não participavam das Reuniões de Pais e Mestres, por não querer ouvir reclamações das professoras, de seus filhos e cobranças e mais cobranças. Agora está se mudando esta ideia de Reunião de Pais e Mestres, valorizando esta troca entre ambos.
Nesta reunião, as professoras leram um texto, para reflexão sobre a vida em si, passaram a pauta feita pela diretora e fez o fechamento do Primeiro Semestre, como foi o andamento das aulas, o que aprendemos e o que faremos nos próximos bimestres, pedindo sempre a colaboração dos pais na educação de seus filhos.
Parabéns a toda equipe da escola D. Henedina R. Cortez l.
Professora e psicopedagoga
Cláudia Aparecida da Silva







Como é bom saber que outros colegas de trabalho acreditam em uma Nova Visão de Reunião de Pais e Mestres.
Quando escolhi o tema na época para minha monografia do curso de pós-graduação, falaram que não tinha material para pesquisas científicas, mas foi ao contrário, ví muitos estudiosos do passado, acreditando nesta nova visão, como tantos outros hoje também.
Fico feliz em saber que a visão sobre Reunião de Pais e Mestres está mudando em nossa Rede Municipal de Bragança Paulista. Parabéns pela coordenadora Cristiane , que também está investindo nesta ideia.

Prof.e Psicopedagoga
Cláudia Aparecida da Silva

Cartilha - Apresentação


Agora, as famílias podem ter mais informações sobre como ajudar seus filhos no processo educativo. Uma cartilha ilustrada pelo cartunista Ziraldo, com linguagem simples e direta, convoca as famílias a se envolverem na educação das crianças, acompanhando a freqüência e o desempenho na escola, participando de conselhos escolares, verificando se a escola é bem organizada, entre outras ações.


A campanha de mobilização visa definir uma estratégia comum de envolvimento social por uma educação de qualidade.

Clique aqui e baixe a apostila.

Reunião de pais: um momento de desabafo.

Segundo a LDB (Lei de Directrizes e Bases-Lei 9.39496) “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana...”.
As escolas brasileiras possuem características similares quando o assunto é reunião de pais, isso por que todas realizam esse procedimento. As reuniões acontecem em geral em determinados períodos do ano, especialmente no fechamento dos bimestre, momento que marca a entrega de notas.

O sistema brasileiro de ensino propõe que um aluno para avançar nas séries de ensino subsequentes deve obter notas mínimas em todas as disciplinas, desse modo, os principais objetivos das periódicas reuniões é justamente para discutir esse assunto.

Em praticamente todas as reuniões promovidas pelas escolas as realidades são idênticas, até mesmo a estrutura delas são parecidas, os pais dos alunos que obtiveram notas elevadas e que apresentam bom comportamento são parabenizados e os pais daqueles que não atingiram as médias estabelecidas pela escola e que não apresentam comportamento apreciado, são alertados quanto à falta de interesse e disciplina do filho.

A concepção de grande parte dos educadores em momento de reunião de país é de “vingar” do aluno, pois existe a possibilidade de colocar os pais contra os filhos a partir do “arsenal” de informações negativas obtidas no decorrer do bimestre e que nesse momento é emitido para os responsáveis. Esses educadores esperam não uma melhoria e sim uma punição por parte dos pais.

Esse agrupamento escolar não deve ter tal configuração, pois ao invés de promover uma evolução positiva pode dificultar o desenvolvimento do aluno.

A escola deve abrir espaços para solucionar ou pelo menos buscar alternativas para uma melhoria na realidade escolar do aluno, desse modo deve-se estabelecer parcerias entre a escola e os pais, para que haja uma condução positiva dos possíveis problemas, além disso, os professores devem compreender a realidade em que vive determinado educando, para que não venha fazer julgamentos precipitados a respeito do mesmo.

Isso faz parte da realidade de muitas crianças, adolescentes e jovens, quando alguns alunos não apresentam bons resultados escolares são reprimidos ou excluídos como um ser para o qual não há solução, sendo que muitas vezes esse indivíduo é fruto de lar desestruturado, pais separados, quando existe alcoolismo na família, violência, dentre muitas outras mazelas de ordem familiar.

Nesse sentido é que a reunião deve se focalizar, na troca de informações para que a partir desse ponto possa elaborar de forma conjunta uma solução, e que não se resuma somente em períodos de fechamento de notas, mas no decorrer de todo o ano.

Essa perspectiva não é algo que ocorre na totalidade das escolas, ou seja, não é uma regra, porém é a pratica mais difundida no meio escolar, nesse caso o melhor é planejar objetivos e questionamentos direcionados à família e que essa também agregue contribuições, uma vez que a escola não consegue educar sozinha.

A educação deve ser instituída com a participação efetiva de pais e escola. As reuniões devem fazer parte da realidade escolar como algo harmonioso e um centro de soluções para vida escolar dos alunos.

Por Eduardo de Freitas
Equipe Brasil Escola

Qual função da Reunião de Pais e Mestres ?
Reunião de pais: um momento de desabafo.

Segundo a LDB (Lei de Diretrizes e Bases-Lei 9.39496) “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana...”.
As escolas brasileiras possuem características similares quando o assunto é reunião de pais, isso por que todas realizam esse procedimento. As reuniões acontecem em geral em determinados períodos do ano, especialmente no fechamento dos bimestres, momento que marca a entrega de notas.

O sistema brasileiro de ensino propõe que um aluno para avançar nas séries de ensino subseqüentes deve obter notas mínimas em todas as disciplinas, desse modo, os principais objetivos das periódicas reuniões é justamente para discutir esse assunto.

Em praticamente todas as reuniões promovidas pelas escolas as realidades são idênticas, até mesmo a estrutura delas são parecidas, os pais dos alunos que obtiveram notas elevadas e que apresentam bom comportamento são parabenizados e os pais daqueles que não atingiram as médias estabelecidas pela escola e que não apresentam comportamento apreciado, são alertados quanto à falta de interesse e disciplina do filho.

A concepção de grande parte dos educadores em momento de reunião de país é de “vingar” do aluno, pois existe a possibilidade de colocar os pais contra os filhos a partir do “arsenal” de informações negativas obtidas no decorrer do bimestre e que nesse momento é emitido para os responsáveis. Esses educadores esperam não uma melhoria e sim uma punição por parte dos pais.

Esse agrupamento escolar não deve ter tal configuração, pois ao invés de promover uma evolução positiva pode dificultar o desenvolvimento do aluno.

A escola deve abrir espaços para solucionar ou pelo menos buscar alternativas para uma melhoria na realidade escolar do aluno, desse modo deve-se estabelecer parcerias entre a escola e os pais, para que haja uma condução positiva dos possíveis problemas, além disso, os professores devem compreender a realidade em que vive determinado educando, para que não venha fazer julgamentos precipitados a respeito do mesmo.

Isso faz parte da realidade de muitas crianças, adolescentes e jovens, quando alguns alunos não apresentam bons resultados escolares são reprimidos ou excluídos como um ser para o qual não há solução, sendo que muitas vezes esse indivíduo é fruto de lar desestruturado, pais separados, quando existe alcoolismo na família, violência, dentre muitas outras mazelas de ordem familiar.

Nesse sentido é que a reunião deve se focalizar, na troca de informações para que a partir desse ponto possa elaborar de forma conjunta uma solução, e que não se resuma somente em períodos de fechamento de notas, mas no decorrer de todo o ano.

Essa perspectiva não é algo que ocorre na totalidade das escolas, ou seja, não é uma regra, porém é a pratica mais difundida no meio escolar, nesse caso o melhor é planejar objetivos e questionamentos direcionados à família e que essa também agregue contribuições, uma vez que a escola não consegue educar sozinha.

A educação deve ser instituída com a participação efetiva de pais e escola. As reuniões devem fazer parte da realidade escolar como algo harmonioso e um centro de soluções para vida escolar dos alunos.

Por Eduardo de Freitas
Participe também , ofereça suas habilidades. Nesta sexta-feira, dia 29 de maio as 9:00 hs da manhã e 13:30 hs a tarde,na Escola D. Henedina R.Cortez II, terá um teatro sobre as diferenças, "Menina do laço de fita", com atuação dos pais dos alunos.
Que legal!!!
É importante agora no fechamento do primeiro bimestre, participarmos da Reunião de Pais e Mestres , para acompanhar os passos de seu filho na escola, tanto na sua vida social, afetiva, quanto no aprendizado, se está acompanhando ou não, se precisa tomar algumas atitudes para ajudá-lo.
O professor lhes dará informações importantíssimas para ajudar seu filho na escola.

Professora e Psicopedagoga
Cláudia Aparecida da Silva
É importante estar atentos , o que anda fazendo nossos filhos.
Procurar acompanhar , o que estão fazendo é demonstrar o carinho que temos.
Um bom papo, conversar informalmente e saber o que estão praticando, é importantíssimo para acompanhar no dia-a-dia , o desenvolvimento de nossos filhos.

Professora e Psicopedagoga : Cláudia Aparecida Silva
Sugestão de pauta e orientações para reunião de pais
REUNIÃO DE PAIS E MESTRES

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A reunião pode ser feita com agrupamentos de pais atendendo a algumas séries – Ex.: 5as e 6as / 7as e 8as / E.M. (A decisão pelo agrupamento fica por conta da equipe de gestão da escola, que avaliará a forma mais adequada à sua realidade.)
SUGESTÃO DE PAUTA PARA A REUNIÃO
Tema
Escola e família são parceiras na educação de jovens e crianças.
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Recepção aos pais.
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Apresentação e os cumprimentos da Equipe de Gestão da escola.
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Exibição da fala da senhora secretária professora Maria Helena Guimarães de Castro.
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Apresentação do corpo docente e do quadro de apoio administrativo.
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Exibição da fala da professora Maria Inês Fini sobre aspectos importantes do acompanhamento dos pais para o bom desempenho dos filhos no processo de escolarização.
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Fala do diretor da escola, retomando alguns pontos abordados na fala da professora Maria Inês Fini, relacionando-os com as normas de convivência constantes no Regimento da escola.
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Fala do professor-coordenador, retomando alguns pontos abordados na fala da professora Maria Inês Fini, sobre a importância da participação dos pais no acompanhamento da trajetória escolar dos filhos.
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Fala do diretor da escola sobre a importância do fortalecimento dos vínculos entre a escola e a família – ações que a escola já desenvolve e/ou ações que pretende desenvolver com a participação efetiva dos pais:
o
divulgação aos pais dos meios de comunicação existentes entre a escola e a família ou a construção com os pais de formas eficientes de comunicação com eles;
o
divulgação aos pais das formas de participação existentes na escola – Conselho, APM etc. –, convite à participação nestas instâncias e criação de comissões cogestoras;
o
ratificação de agenda para outras reuniões gerais e data para divulgação do calendário de reuniões para início das atividades das instâncias de participação representativa, a ser elaborado nos dias de planejamento.
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Inclusão de pauta elaborada pela equipe de gestão sobre assuntos específicos da escola.
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Encerramento.
Anexo I - Subsídios para a reunião de pais e representantes legais
Recepção aos pais
A recepção aos pais precisa ser planejada, pois envolve aspectos relevantes que precisam ser considerados.
Os pais estão entrando em um ambiente que, para seus filhos, é a extensão de seus lares. No entanto, para eles, é quase desconhecido, às vezes hostil, pois, muitas vezes, falta uma boa acolhida: a atenção de um profissional da escola para recepcioná-lo (ou de outros pais que atuam como cogestores da escola), mapas de localização dos ambientes, indicações do melhor acesso, comunicações visuais direcionadas a eles (a falta delas sinaliza que aquele ambiente não conta com a presença mais assídua dos pais). Muitos se ressentem da falta de reconhecimento de si próprios no interior da escola e se apressam em “resolver logo o assunto” e sair de lá. É importante que a escola se pergunte: como é possível tornar mais agradáveis e acolhedores os momentos em que recebemos os responsáveis legais pelos alunos?
A possibilidade de nos sentirmos mais à vontade em uma situação social em ambiente pouco familiar está intimamente ligada à percepção que temos de que nossa presença é realmente importante para quem nos recepciona. Por isso, a recepção afetiva é sempre um bom caminho e há diferentes maneiras de organizá-la. A escola já conhece e desenvolve algumas estratégias. Destacamos apenas algumas delas:
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Murais constituídos de: fotos de alunos, de professores e equipe de gestão com mensagens de boas-vindas.
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Painéis com registros (fotos ou produções dos alunos) das últimas ações pedagógicas nas diferentes disciplinas.
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Cafés preparados com a participação da própria comunidade escolar, incluindo os alunos, ou ainda, com o apoio da APM e dos pais cogestores.
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Textos motivadores.
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Visita monitorada aos ambientes escolares, acompanhados por alunos-monitores, preparados para explicar o uso e também responder a indagações.
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Apresentações culturais de grupos da escola (corais, dança, teatro de alunos, pais e professores).
Entretanto, ao traço afetivo concedido à reunião de pais, devemos acrescentar (na verdade, garantir!) o fortalecimento das relações entre as instituições ali representadas: a escola e a família. Em outras palavras, o encontro de profissionais da educação com os responsáveis legais pelos alunos não pode ser pautado por um rol de generalidades e informações desarticuladas. Uma boa estratégia para assegurar o sentido das reuniões entre os educadores e os responsáveis legais pelos alunos é a apresentação de uma pauta bem organizada, a partir de um eixo condutor ou tema, que supere, em grau de importância, as informações mais genéricas.
Apresentação da equipe escolar
Muitas escolas já apresentam aos pais os profissionais que atuam no interior da escola nas diferentes atribuições (na administração, na cozinha, na conservação da limpeza, na relação com os alunos, nas salas de aula, nas áreas de convivência e outros ambientes pedagógicos).
Essa apresentação pode acontecer por representação de cada um dos segmentos nos ambientes em que estão ocorrendo as reuniões, ou durante a visita monitorada, nos ambientes em que estes profissionais atuam.
A apresentação dos docentes pode ser feita também por representação (um por área de conhecimento) de modo que, até o fim do ano letivo, todos os professores tenham tido a oportunidade de fazer uma breve apresentação de sua disciplina.
Regimento Escolar
A pauta que sugerimos para a primeira reunião de pais do ano letivo de 2009 propõe que sejam extraídos trechos do Regimento Escolar, que dispõem sobre as normas de convivência, para que os pais conheçam e também para que a equipe de gestão possa problematizar com eles alguns princípios éticos e de respeito aos direitos do outro.
No momento da apresentação das normas de convivência, é importante explicar aos pais de que maneira elas foram organizadas, quem participou de sua elaboração, há quanto tempo elas existem, qual é a frequência de suas reformulações e quando elas sofreram a última reformulação. Avalie com eles quais normas deram certo no ano de 2008 e quais devem ser alteradas para que a escola seja um ambiente de convivência saudável para seus pares. Com base no comentário dos pais, a escola pode detectar problemas de convivência até então desconhecidos.
O registro dessa atividade com os pais pode significar material enriquecedor na reformulação das normas de convivência com os alunos em 2009.
Para ampliar o debate sobre normas de convivência, visite os sites:
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http://educar.sc.usp.br/cordoba/gob_bispo/convivencia_bispo.html, que contém as normas de convivência elaboradas com alunos das 3as e 4as séries da EE Dom Bosco.
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http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/pdf/0209/pense_nisso.pdf, em que há um artigo do professor Luiz Carlos de Menezes sobre “indisciplina ao alcance de todos quando não se definem as normas de convívio coletivamente”.
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http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0183/aberto/mt_73653.shtml, em que há uma reportagem relatando a experiência de escolas que conseguiram criar meios para construir um convívio pacífico entre profissionais, pais e alunos.
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http://www.crmariocovas.sp.gov.br/amc_a.php?t=reg, que divulga normas de gestão e convivência.
A importância da participação dos pais no acompanhamento da trajetória escolar dos filhos
A exposição dialogada do professor-coordenador sobre a importância dos pais no acompanhamento da trajetória escolar dos filhos, além de tocar nas ações rotineiras desse acompanhamento, que podem ser diárias (frequência dos filhos às aulas, pontualidade, observação das tarefas solicitadas) e semanais (ritmo empreendido pelos filhos no desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa, observação das datas das avaliações e das entregas de trabalhos, envio de novos comunicados da escola etc.), pode avançar para a necessidade do jovem e da criança de ter parâmetros disciplinares em casa: horários regulares para a alimentação, para o banho, para assistir à TV, para o computador, para os deveres de casa etc.
Para estimular a discussão sobre a organização do tempo, o professor-coordenador pode ler ou projetar o poema “Seiscentos e Sessenta e Seis”, de Mário Quintana, fácil de encontrar em sites de busca e pesquisa mais conhecidos.
A importância do fortalecimento dos vínculos entre a escola e a família
Sabemos das vantagens de uma boa relação entre a escola e a família para que estas, juntas, possam proporcionar experiências enriquecedoras na trajetória escolar de jovens e crianças.
Mais que colaborar nas diferentes ações educativas da escola, pais ou representantes legais dos alunos podem ser parceiros e cogestores.
O primeiro passo para tal parceria é informá-los sobre o funcionamento da escola e convidá-los à reflexão sobre os diferentes aspectos que envolvem as questões administrativas (datas/períodos importantes para organização e o funcionamento da escola, documentação, infraestrutura, conservação de materiais e ambientes, gestão de pessoas, organograma com funções administrativas e pedagógicas etc.), pedagógicas (currículo que orienta o sistema estadual, proposta pedagógica, calendário escolar, organização das HTPCs, matriz horária, disponibilidade dos ambientes pedagógicos e acervos) e as formas possíveis de participação (Conselho de Escola, APM, Escola da Família, comissões cogestoras – de saúde, de eventos esportivos, culturais, educativos, de cuidados com o meio ambiente –, clube de leitores, clube de matemática, clube da melhor idade, jornal ou rádio da escola etc.).
Da integração entre pais ou responsáveis legais pelos alunos, professores e equipe de gestão da escola é provável que surjam dificuldades iniciais que possam desestabilizar o processo de ampliação das formas de participação dos pais e, consequentemente, de democratização da escola.
O importante nessa etapa é transformar cada obstáculo em perguntas que levem os envolvidos a refletir e buscar soluções:
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Como tornar mais assídua a presença dos pais na escola?
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Como provocar o interesse da maioria dos pais para a participação que lhes é proposta?
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Como resolver a limitada representatividade dos pais eleitos para o Conselho da Escola?
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Como desburocratizar e arejar as estruturas e os processos de participação utilizados?
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Como promover o debate e mediar a negociação sobre competências e responsabilidades de pais e professores nas diferentes comissões cogestoras?
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Como solucionar as dificuldades de comunicação com os pais?
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Quais acordos sobre os meios de comunicação a serem utilizados ou sobre as normas de convivência no interior da escola podem ser selados com os pais?
O chamado para a participação dos pais é também um chamado para a responsabilidade legal pela educação de seus filhos e, em nome dela, o pai, a mãe ou o representante legal deve investir um pouco do seu tempo para acompanhar a trajetória escolar dos filhos até o final da Educação Básica, interferir na defesa dos seus interesses, compreender as normas que dispõem sobre as diretrizes nacionais e locais para a educação de seus filhos e conhecer as competências profissionais dos professores.
Além disso, como coeducadores, “as famílias constituem estruturas sociais com um impacto determinante no processo de socialização das crianças e dos jovens”. Por isso, “é importante que a organização e gestão da escola permitam o envolvimento da família dos alunos, em particular do pai e da mãe”, no sentido de
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articular as práticas escolares com as práticas educativas familiares (roda de contos de tradição oral da região, contados pela família, oficinas de artesãos das famílias, relatos de experiências
profissionais, oficinas ou palestras de formação/atualização para a família etc.);
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ampliar para a família o acesso aos recursos de que a escola dispõe: salas de leitura, salas de informática etc.;
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integrar os pais em momentos de definição sobre questões que afetam diretamente as modalidades de sua colaboração com a escola.
Assim, na medida certa, entre a participação do pai ou da mãe, (que lhe é atribuída) como responsável legal, e a participação como cogestor e coeducador, que é construída por meio de uma relação saudável com a escola, os pais podem vivenciar os deveres e os benefícios de uma atuação cidadã no interior de um ambiente democrático.
Bibliografia
MENEZES, Luiz Carlos de. A indisciplina ao alcance de todos. Disponível em: . Acesso: 16 jan. 2009.
SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Repensando o lugar dos afetos na sala de aula. Série Idéias no 28. São Paulo: FDE, 1997. p.159-174.

A delicada relação entre pais e filhos
Ana Claudia Ferreira de Oliveira
anaclaudia_fo@hotmail.com
Psicóloga Clínica, Psicoterapeuta Psicanalista e Advogada em São Paulo/Brasil. Colunista e colaboradora em temas de qualidade de vida, saúde, comportamento e educação do jornal ´Folha da Cidade´ e Rádio ´Nova Regional FM´, ambos do interior de São Paulo
2007

Idioma: Português do Brasil
Palavras-chave:

Como se não bastasse a onda de violência e criminalidade que atinge o país todo e o mundo, temos ouvido nos últimos tempos, muitas notícias de filhos que matam seus próprios pais em situações de extrema crueldade. Problemas e dificuldades familiares são expostos nas páginas criminais dos principais jornais.

Pais e mães com filhos adolescentes ou pré-adolescentes têm recorrido a profissionais como psicólogos, psiquiatras e educadores, na procura de respostas e conselhos sobre o que fazer com seus filhos quando esses costumam apresentar problemas como: comportamentos socialmente inadequados, dificuldades de relacionamento interpessoal, bem como problemas de adaptação escolar e aprendizagem. As maiores queixas ficam entre os comportamentos sociais inadequados e dificuldades de convivência familiar. A situação anda tomando uma tal proporção, que alguns pais começam a trancar a porta de seus quartos, na hora de dormir, e enquanto outros vão mais longe ainda, blindando as paredes e portas de seus quartos.

Horrorizados, muitos se perguntam “o que estará acontecendo com nossos jovens?” E, penso eu, que a questão poderia ser pensada de outra forma: “O que estará acontecendo com nossos pais e mães que parecem estar esquecidos de sua função de educadores desses jovens?

Olhando um pouco para trás, percebemos que a partir da década de 60 e da revolução sexual, tivemos o início de uma transformação nos costumes e valores válidos em nossa sociedade. Entre tantos outros conceitos questionados, os modos de educação mais repressores foram postos em cheque, e começou a se erguer a bandeira da educação mais liberada para prevenir os “traumas” que uma educação muito repressora poderia causar na vida emocional dos filhos.

Ainda, com o desenvolvimento das pesquisas na área da psicologia e psicanálise, enfatizando a importância da influência do ambiente na formação de um indivíduo, a questão da educação dos filhos tem merecido um maior cuidado por parte de educadores, psicólogos e estudiosos de várias áreas. Muitas são as teorias novas que surgem sobre o que fazer, como proceder, tudo na tentativa de orientar os pais nessa difícil tarefa.

Com isso, tivemos uma mudança de panorama.

Se pelas gerações antigas a criança era tratada como um “mini-adulto”, sem direito a desejos e vontades, sem direito a quaisquer cuidados especiais em respeito à sua condição de criança, parece-me que as gerações mais jovens, talvez tenham pecado pelo excesso, no sentido inverso, passando a tratar a criança como um “rei no trono”.

Tudo passaria a ser motivo de trauma para a criança e para o adolescente. Se uma criança apanhava, era castigada, ou apenas repreendida, já se poderia considerar isso como motivo de trauma.

É claro que não estou falando aqui a favor de prática de maus-tratos contra a criança ou o jovem, e isso é uma questão seriíssima que vem sendo tratada com muito mais respeito, nos últimos tempos, graças também a essa transformação social que se operou, e que mereceria outro momento de discussão. Mas, nem de longe, podemos pensar que pais e mães não possam repreender seus filhos. Essa é uma função muito importante no processo de educação. A educação é feita com base no afeto que se transmite ao filho, e com base no limite que se pode dar a ele também. A criança precisa conhecer o amor, a amizade, o respeito e a consideração, mas também, quais são os limites que ela tem de respeitar, entre a vida dela e a do outro, para que ela possa tornar-se um ser humano apto para a vida em comunidade.

A atenção e o respeito que devem ser dados à criança não podem provocar uma inversão na ordem das gerações entre pais e filhos. Esse é o pior desserviço que um pai pode prestar a um filho.

Os pais precisam colocar limites para seus filhos crescerem. A criança é um ser com uma quantidade enorme de energia, que precisa, desde cedo, ser bem canalizada. Ela precisa aprender a gerenciar essa energia adequadamente e, para tanto, precisa de um enquadramento e um direcionamento que, principalmente, aos pais cabe dar.

Hoje em dia, também é muito comum ouvirmos que pais e mães precisam ser amigos de seus filhos. Aqui, igualmente, é preciso ter cuidado com a inversão de ordem.

É muito importante que pais e mães possam ser amigos de seus filhos, mas, antes de qualquer outra coisa, por amor a seus filhos, os pais têm o dever de educá-los, de colocar limites, estabelecer proibições. O que se espera de pais amigos de seus filhos, inclusive o que os próprios filhos precisam são de pais e mães mais próximos, mais disponíveis, abertos a escutá-los, a discutir e orientá-los naquilo que eles lhes solicitarem, ou naquilo que os pais entenderem necessário fazê-lo. Mas, precisam igualmente de pais que saibam dizer não, estabelecer o que é certo e o que é errado, e quais os limites que precisam ser seriamente respeitados.

Se os pais se comportam somente como amigos de seus filhos, podemos nos perguntar “quem estará fazendo o papel dos pais em seu lugar?” E esse é um grande perigo, pois a criança e o jovem precisam de orientação adequada e segura, além de alguém que apenas os ouça e os aconselhe como um amigo faria. Precisam, sim, de alguém que funcione como um porto seguro para onde recorrer, quando surgem os problemas e não sabem o que fazer, mas precisam que esse porto seguro seja suficientemente firme e forte para orientá-los quando não sabem como proceder, para repreendê-los quando estiverem errados e para ensiná-los a respeitar a si mesmos, e aos outros, preparando-os para a vida em comunidade.

Quando se inverte o sentido dessa relação, com os filhos colocados em um trono, ou tratados como um rei, e com os pais deixando de cumprir sua função de educadores, as crianças crescem sem orientação, sem limites, sentindo-se sozinhas e desconectadas de sua própria família, sem uma verdadeira identificação com esses pais, pois lhes faltam um modelo forte, seguro e afetivo, que elas possam admirar, seguir, amar e respeitar.

Para educar um filho não há fórmula ou manual que se possa seguir, pois cada filho e cada pai e mãe são únicos em sua natureza. Todos precisam ser respeitados. Nós escolhemos com quem vamos nos casar, de quem vamos ser amigos, mas não escolhemos nossos filhos e nossos pais. Apenas temos que conviver com eles, e essa convivência nem sempre é fácil. Porém, uma coisa é certa, e precisa ser lembrada: Educar é também frustrar; é dizer não e contrariar a vontade do filho, quando necessário. Não há como escapar disso, sob pena de o próprio filho sofrer as conseqüências em sua saúde física e mental. Não há como ser bom pai ou boa mãe só esperando serem amados por seus filhos. É preciso, muitas vezes, suportar a frustração de ser odiado por seu filho num dado momento, para o próprio bem dele no futuro, ainda que isso, na maioria das vezes, custe muito caro aos corações dos pais e mães.

Dinâmica: "Relaxamento Corporal"

Caros Professores: essa é uma dinâmica corporal, uma viagem para dentro de si mesmo, eu já realizei com professores e deu certo, mais ainda não tive a oportunidade de realizar com alunos. A dinâmica inicia da seguinte forma: coloca uma música bem relaxante de fundo, pede-se para que todos os alunos deitem no colchão, ou papelão, ou jornal; e faz uma breve explanação de que esse tipo de relaxamento necessita da ajuda de cada um para que todos possam atingir o objetivo mental do relaxamento, em seguida pede para que todos fechem os olhos e tente lembrar só de lugares onde tem bastante água, cachoeira, natureza, céu azul... pensem em momentos felizes que passaram Terminando essa etapa explique para todos que você vai falar algumas palavras que esta relacionada ao nosso corpo e que cada palavra citada o aluno tentasse relaxar aquela parte do corpo que você estará dizendo e que os alunos repitam mentalmente aquilo que você estará dizendo pelo menos 2 vezes ex: MEUS PÉS ESTÃO DESCONTRAIDOS eles repetem mentalmente 2 vezes e tenta relaxar o máximo possível os pés; depois vai subindo MEUS TORNOZELOS ESTÃO DESCONTRAIDOS, MINHAS PANTURRILHAS ESTÃO DESCONTRAIDAS, depois JOELHOS, COXAS , ANTE COXA, ORGÃOS GENITAIS, ABDOMÉM, MÃOS, BRAÇOS, ANTE-BRAÇOS, OMBROS, COSTA depois os orgãos internos: ESTOMAGO, RINS, FIGADO, PULMÃO, PEITO e depois o CORAÇÃO. Sempre dizendo calmamente a mesma frase: MEUS....... estão descontraídos ou meu... está descontraído depende se tiver 1 só dele no corpo ou no caso dos rins que tem 2 , pulmões enfim, em seguida sobe para o PESCOÇO e depois no ROSTO, BOCA, NARIZ, ORELHA, OLHOS até chegar na mente , daí pra frente é que o relaxamento vai surtir efeito dependendo do professor que vai dizer varias vezes: MINHA MENTE ESTÁ DESCONTRAIDA, MINHA MENTE ESTÁ EM PAZ. Isso tem que ser frizado pelo menos umas 5 vezes, bem calmo, depois você diz: MEU SUBCOCIENTE ESTÁ DESCONTRAIDO também por 5 vezes, ENCERRANDO você pede para todos imaginarem um foco de luz azul que está vindo em direção da cabeça de cada um e esse foco está entrando no corpo de todos e irradiando luz azul em volta de todo o corpo depois pede para todos imaginar essa luz passando de azul para branca e agora todos estão repleto de luz branca. Durante esse momento você fala que é para ele repetirem mentalmente suas palavras A FORÇA IMANENTE DE DEUS ESTÁ DENTRO DE MIM (repetir várias vezes), depois fale: MEU CORAÇÃO ESTÁ EM PAZ, depois MINHA MENTE ESTÁ EM PAZ, MEU SUBCOCIENTE ESTÁ EM PAZ repete varias vezes intercalando as frases de auto-ajuda. Para terminar peça para que todos abram os olhos, fiquem sentados e digam o que sentiu, se está melhor e faça uma roda de bate-papo. Abraços a todos!

Legião Urbana - Pais e filhos (ao vivo)
4 min 38 seg
www.youtube.com

Não falte na reunião de pais e mestres

Encontro com os professores é essencial para acompanhar a aprendizagem dos filhos e se comprometer com o dia-a-dia
da escola

por AnaMaria


É na reunião de pais que nascem as soluções para garantir o avanço dos alunos - Foto: Dreamstime

É na reunião de pais e mestres que
nascem as soluções para garantir
o avanço dos alunos
Foto: Dreamstime

Participar ativamente das reuniões de pais e mestres é fundamental para o bom andamento do ano letivo do seu filho.

É na conversa franca entre diretores, professores, coordenadores e pais que ficam claros os problemas e nascem as soluções para garantir o avanço de todos os alunos.

A boa reunião de pais nem de longe deve ser uma mera análise das notas ou um festival de reclamações.

Como participar

• Aproveite o encontro para tirar todas as dúvidas sobre o funcionamento da escola, principalmente se for o primeiro ano de seu filho ali.

• Solicite aos organizadores da reunião uma cópia do calendário escolar para ficar a par das festividades, reuniões e eventos previstos para o ano todo.

• É fundamental conhecer a nova professora de seu filho. Pergunte sobre as mudanças na nova série e se ofereça para ajudar com o que for possível.

• Investigue o que os estudantes vão aprender de mais interessante ao longo do ano e leve essa informação para casa como uma boa novidade.

• Converse sobre o projeto pedagógico da escola. Conhecendo-o, você poderá acompanhar melhor o desempenho de seu filho.

• Leve seu marido às reuniões. A presença dele faz toda a diferença. Até porque, caso surja algum problema com a escola, você vai dividir a responsabilidade com ele.

• Aproveite o momento para conhecer e interagir com os outros pais. Nessas conversas podem surgir ótimas parcerias, principalmente em relação ao transporte das crianças.


Conteúdo do site AnaMaria

A mesmice das reuniões de pais e mestres


por : CybeleMeyer

Autor : Cybele Meyer
Publicado em: junho 15, 2007
Não houve engano algum quanto ao título. O adjetivo é apenas um alerta para chamar a atenção do quanto temos que mudar a maneira de fazer as famosas “reuniões de pais e mestres”. Você pode pensar: “a reunião de pais e mestres da minha escola é diferenciada, pois aplicamos algumas dinâmicas com os pais, e para finalizar oferecemos comes e bebes”. Mas não me refiro a esta inovação. Não é satisfatório saber que os pais comparecem à reunião porque vão se divertir participando das dinâmicas e ao final ainda vão ganhar um lanchinho. O que precisa existir como válvula propulsora da reunião de pais e mestres é o interesse dos pais em participar ativamente da vida escolar do seu filho independente dele estar com problemas de aprendizagem ou de comportamento. Temos que propiciar uma caminhada lado a lado efetivando uma cumplicidade entre pais, alunos e professores. Há escolas que intimam a presença dos pais nas reuniões vinculando-a a entrega dos boletins. Estão agindo de forma antididática. Os pais não devem ser obrigados a ir, devem ir por vontade própria. Há também o professor que inicia a reunião exaltando o paradigma da família do século passado. Este tipo de procedimento é desestimulante e provoca uma sensação de incompetência dos pais. O professor deve respeitar e orientar o modelo de família de hoje. O que os pais realmente querem saber quando vão a uma reunião de pais e mestres é qual o retorno do seu filho frente à didática aplicada; que recursos o professor utiliza e qual é o olhar do professor para cada um dos seus alunos. A família não quer mais o ensino massificado. Os alunos não devem ser encarados como uma multidão que caminha sem saber para onde. Cada vez mais necessitamos ser olhados como indivíduos e temos que saber qual a aplicabilidade do que está sendo ensinado. Esta visão se encaixa tanto para o aluno quanto para os pais. O pai tem que ter espaço para se manifestar. Ele tem que ser ouvido, pois sua dúvida pode ser a dúvida de muitos outros pais e é nesta ocasião que deve ser compartilhada. Na verdade sabemos que os pais adoram participar da vida escolar haja vista que ao encerrar a reunião de pais e mestres, muitos ainda continuam nas dependências da escola trocando experiências. Também podemos citar as festas organizadas pela escola. Quando esta requisita a participação dos pais, o resultado é sempre muito positivo. O que precisa acontecer é a escola abrir espaço para que a família entre. A maioria dos professores reclama que os pais estão cada vez mais transferindo para a escola a formação total de seus filhos. Ocorre que nada está sendo feito para propiciar a mudança desta realidade. Muito pelo contrário, a escola faz questão de manter os procedimentos antigos onde a presença dos pais era requisitada somente em casos de reclamações. Até hoje, se o aluno vai bem, o pai nunca precisa ir à escola. Para que haja uma maior participação dos pais estes têm que ser orientados. É a escola que precisa favorecer esta abertura para que os pais caminhem junto no aprendizado do seu filho. Eles não sabem como devem proceder. Já fui testemunha de pais que querendo ser atuantes na formação educacional do seu filho acabaram atropelando o professor e criando até uma situação de animosidade entre eles. Há pais que ao fazer o trabalho de casa junto com os filhos se acham no direito de cobrar uma nota melhor. Estas atitudes mostram como estão perdidos quanto a melhor maneira de ajudar seus filhos. Ninguém melhor que o professor para dar as coordenadas. A mudança deve começar pela disposição física da sala onde a reunião de pais e mestres será realizada. Assim como nas salas de aula, as carteiras devem ficar dispostas em círculo ou semicírculo, onde todos possam ver uns aos outros. Esta prática irá favorecer um entrosamento maior entre os pais, e dos pais com o professor principalmente, se ao iniciar a reunião estes forem estimulados a falar, cada um o seu nome acrescido de alguma característica sua, quando aluno. Esta apresentação fará com que todos se conheçam propiciando um ambiente descontraído. Em seguida o professor poderá iniciar a reunião tocando nos pontos principais, mas sempre priorizando a participação atuante dos pais. As reuniões tradicionais normalmente iniciam com as regras que devem ser cumpridas pelos pais e alunos. Em seguida há o pedido de uma participação mais ativa dos pais na vida escolar dos filhos sugerindo que acompanhem diariamente a lição de casa bem como orientem em épocas de provas e nos trabalhos sugeridos. Ocorre que o pai irá atender este pedido provavelmente, durante a primeira semana. Da segunda semana em diante ele não se sentirá mais motivado a fazê-lo e justificará a sua não participação alegando que esta tarefa pertence ao professor. A motivação dos pais também tem que ser trabalhada constantemente e o professor para isto deverá conhecer muito bem a comunidade que atua. É justamente aí que a convivência entra como facilitador deste conhecimento. Então professores, vamos trazer os pais para dentro da escola e consolidar esta união de forças, que com certeza, quem sairá ganhando será principalmente o aluno. Vamos fazer de nossas reuniões de pais e mestres, reuniões onde a empolgação, a cooperação, a participação estejam sempre presentes nos professores, nos pais e nos alunos.

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A participação da família e da escola na educação da criança.

A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.

Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor.
O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.

Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:

Família

• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;

• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;

• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;

• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;

• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.

Escola


• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;

• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;

• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;

• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;

• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.

A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.

Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola