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Natal mexe com nossos emoções que encontra-se no fundo de nossas almas, nos leva a deparar com os sentimentos ideais como: amor, fraternidade, solidariedade dentre outros sentimentos bons e nos depara com a realidade, que não condiz, como: a raiva, inveja, avareza, egoísmo entre outros ruins e faz nos refletir em que mundo estamos vivendo, onde o ter é melhor que o ser. Vemos que as pessoas não acreditam que o Natal existe, mas sei que podemos fazer nascer em nossos corações, o verdadeiro Menino Jesus, em nossas atitudes, fazendo como ele fez quando estava entre nós, mostrando o verdadeiro amor de Deus.
Feliz Natal !!!

Prof. e Psicopedagoga - Cláudia Aparecida

Não é simplesmente, pedir para alguém fazer palestras, mandar um convite para entregá-los e pronto é só esperar que terá um resultado satisfatório. É enganar a nós mesmos Educadores, que terá um resultado satisfatório sem apoio de todos da Instituição. Todos tem que estar engajados nessa investida.

Primeiro lugar a equipe da Instituição tem que saber trabalhar com espírito de equipe, abraçar todos juntos a causa.
Portanto é preciso que juntos num só pensamento de equipe, trabalharmos com o mesmo propósito, caminharmos juntos, se fortalecer para poder fazer parcerias com outras Instituições.
Muitas palestras de escolas são fracassadas por não trabalhar em conjunto, fazer com que os próprios pais participem para se sentirem importantes. Porque não aproveitar pais de nossos alunos que são especialistas em alguma área profissional e não buscar essa parceria e agrega um vinculo afetivo e portanto se torna uma palestra significativa para todos. Assim juntos se ajudando, pais e a escola pela Educação do Cidadão, teremos um resultado positivo.

Professora e Psicopedagoga - Cláudia Aparecida
Parabéns as coordenadoras Valéria e Cristina, pelo projeto. Como professora a quinze anos nesta Unidade Escolar Dona Henedina Rodrigues Cortez 1, venho a muito tempo lutando para uma nova estrutura de Reunião de Pais e já no inicio, tinha colocado a prosposta de palestras para os pais, para supervisora da época. Mas como era um paradigma muito grande, para as professoras entre outros na área da Educação de chamar os pais como parceiros da educação de seus filhos, era impossível. Logo veio o Ministro Paulo Renato de Souza, colocando o dia 13 de novembro, dia da Família na Escola. Fiz a Pós em Psicopedagogia e minha conclusão do curso foi com o título, "Reunião de Pais - Uma Nova Visão", em minhas pesquisas de campo, as Reuniões de Pais eram improdutivas e vinham poucos pais, pois eram chatas e só tinham cobranças da escola para com os pais. Como cobrar de pais carentes de informação para Educação dos filhos, sendo que precisavam de ajuda e orientações? Assim os assuntos eram já conhecidos como: piolho, comportamento, cuidados de higiene e normas da escola e os pais não tinham maior interesse, eram abordados de uma forma direta sem orientação nenhuma.
Com os estudos da pesquisa de muitos teóricos e educadores, acreditava-se que pais eram parceiros da escola e ajudavam dando continuidade do ensino. Baseada em estudos científicos, acredito que as Reuniões servem para troca de experiências e auto-ajuda entre os pais onde um pode ajudar o outro com uma superação de fases em que seus filhos estão passando, onde um ajuda o outro e dão ideias para ajudar a escola para que tenha aulas mais prazerosas e gostosas com a participação dos pais em algo como contar histórias para os alunos, fazer brincadeiras , contribuir ajudando a organizar algo na escola entre outras participações. Assim os alunos se sentem importantes com a contribuição dos pais na escola, orgulhosos e felizes com autoestima e confiantes para o aprendizado.
As palestras quando coloquei a quinze anos atrás para supervisora , tinha como objetivo trazer assuntos que fossem importantes, e através das necessidades dos pais em suas praticas na educação de seus filhos, na época de higiene entre outras necessidades, pois a comunidade tinha muita carência de Saneamento Básico, as crianças entravam em sala de aula, sem condições de aprender por conta da higiene.
Nosso bairro as necessidades são outras já superamos a da higiene, existem casos, mas são 1%. Mas agora com outras necessidades a serem superadas.
Hoje vemos que estamos mais esclarecidos e tendo a consciência da importância desta parceria de Familia e Escola.

Historiadora, Psicopedagoga, Agente Socioambiental e professora : Cláudia A. da Silva
Parabéns as coordenadoras Cristina e Valéria que estão com o projeto de palestras para os pais.
Eu como professora da Rede Municipal de Bragança Paulista e professora a 15 anos nesta. Venho agradecer, pois a quinze anos atrás apresentei a ideia a supervisora da época, e não fui bem sucedida, mas como naquele momento não se dava tanta importância desta parceria de familia e escola.
Depois que o Ministro da época Paulo Renato de Souza colocou os Parâmetros Curriculares para Educação Infantil, para padronizar o ensino Infantil, mostrou a importância da parceria e com muitos estudos e minha pratica em sala de aula com alunos com dificuldade em aprender, me fez ver o tão importante desta parceria. Com isso fiz a psicopedagogia para me ajudar. Minha monografia foi sobre "Reunião de Pais - Uma nova visão.
Parabéns pois fico feliz em saber que a educação está se conscientizando da importância desta parceria e o ganho enorme que nosso aluno ganha em todos os aspectos.

Algumas razões para ir a reuniões de Pais e Mestres.

1 - Conhecer a Escola o espaço físico que seu filho frequenta.
2 - Olhar para o aprendizado do filho, acompanhando-o dia a dia.
3 - Tirar duvidas do interesse pessoal e geral.
4 - Entender o seu filho e conhecer ele de um outro ângulo.
5 - Estabelecer uma parceria com a escola.
6 - Acompanhar o crescimento, as mudanças com a idade e suas crises.
7 - Procurar saber onde pode ajudar o filho, professor e a própria escola.
8 - Se alto afirmar perante a escola e a sociedade.
9 - Ser amigo cidadão, que ajuda a escola.
10 - Entender os métodos e questões dos professores.

Prof.ª Claudia Aparecida da Silva
Visita da fonoaudióloga , passando informações importantes para professores para prevenção de futuras doenças nas cordas vocais e os orientando para uma bom trabalho com alunos. Os professores agradeceram pelas importantes dicas.

As crianças da sala de rotina diferenciada da professora Cláudia, prepararam mini-pizzas para os professores e funcionários, que participariam do HTP. Os alunos se sentiram muito importantes.
Que legal essa turma do judô foi participar do campeonato regional de judô em Salto-SP.
Parabéns ao Sansei e as mães, que faz destes alunos campeões.

A professora Cláudia da E.M. D. Henedina R. Cortez l, propôs aos alunos que fizessemos algo especial aos pais e chamá-los a uma reunião agradável. E assim ao assistirmos o filme- Alice no País da Maravilhas, tivemos a ideia de fazer o chá especial e depois as bolachas e o resultado foi muito legal. Pois os pais participaram por conta de tomar o chá especial e bolachas, feito por eles, pois a propaganda foi tanta que nenhum pai perdeu essa reunião por nada. Confira.




Bolachas

Receita da bolacha
INGREDIENTES
1 xícara de manteiga
6 colheres sopa de açúcar
12 colheres sopa de farinha de trigo
2 ovos inteiros
1 colher de fermento
MODO DE FAZER
Sovar a massa e fazer os bolachas. Colocar em formas. Não precisa untar a forma.
Boa degustação !!!



Chá Especial

Chá Especial
INGREDIENTES
Erva cidreira colhidas com muito carinho a quantia que desejar a gosto
Água da mãe natureza, quente na quantia que desejar
Açúcar a gosto
MODO DE FAZER
Na água quente, coloque a erva cidreira colhida com muito amor e carinho, bem lavadinhas, tudo feito com ajuda de um adulto. Adoçar a gosto com muito amor. Só servir com carinho o Chá Especial.
Boa degustação !!!





Parabéns para coordenadora Valéria que sempre nos apoia, coordenou muito bem as professores e ajudou na formatação da pauta de Reunião de Pais e Mestres, visando a sensibilização dos pais na parceria com a escola.
TRABALHAR OU NÃO TRABALHAR? EIS, A QUESTÃO!
Tenho recebido várias perguntas de educadores que visitam o blog relacionadas as datas comemorativas, as mais recorrente são: se elas devem ou não compor o currículo na educação infantil; como a família pode participar efetivamente indo muito além da situação de expectador das apresentações feitas pelas crianças e como este assunto é tratado no cotidiano da escola.

Diante dos contínuos questionamentos partilho como temos respeitado os valores culturais, religiosos, econômicos e éticos das crianças e suas famílias sem empobrecer o trabalho pedagógico. No início do ano quando escrevemos o plano de trabalho reservamos um momento para decidir e conversar sobre algumas especifidades dos conteúdos que trabalharemos, entre eles, as datas comemorativas.

As datas comemorativas estão sempre presentes em nossas reflexões porque estamos aprendendo a lidar com novas situações de aprendizagens para compor um currículo e ampliando os saberes já construídos. Avançamos muito mas, como todo ano recebemos novos professores retomamos avaliando os avanços e dificuldades no planejamento e desenvolvimento das nossas práticas.

Alguns anos atrás era comum ver nos painéis e espaços da escola produções realizadas por professores e na sua grande maioria de E.V.A, ou de origame, isso sem contar nos kits de festa que eram reaproveitados para recepcionar as crianças e famílias marcando a comemoração de uma data comemorativa.

Quem não se lembra de ver nos murais do pátio da escola o caipira, a fogueira ao meio e a capirinha? Outra marcante é o coelhinho da páscoa com a cesta de ovos na mão. Natal, dia das mães, dia do livro, dia da árvore, dia do circo e por aí a fora.

Quando observamos os espaços e neste caso estou me referindo as paredes e murais da escola a luz de boas teorias percebemos o quanto eles revelam a nossa concepção sobre educação e desvela como cada educador traduz isso em sua prática pedagógica.

Partindo desta premissa algumas perguntas alimentaram a nossa discussão, reflexão e ação:

1-Qual a relevância deste trabalho para o desenvolvimento infantil?
2-Como respeitar a diversidade cultural das crianças e famílias?
3-Quais as possibilidades de aprendizagem e vivência?
4-Como realizar um trabalho onde as crianças possam pensar, criar e conversar sobre este assunto sem tratá-lo como mera reprodução mercadológica?
5-Como as famílias poderão participar ampliando a cultura local, partilhando seus saberes e fortalecendo vínculos com a escola?
6-Como os dados coletados na pesquisa socioeconomica realizada todo inicio de ano pode contribuir para conhecermos a cultura local?

Durante essa tempestade de idéias muitas outras questões surgiram, mas, acredito serem estas as geradoras de outras boas perguntas. Cabe a cada unidade educacional poblematizar a partir de seus saberes e fazeres.

As primeiras ações serão marcadas pelo espanto e insegurança por parte dos educadores, sair da zona de conforto (do prático mesmo que inútil) para a construção significativa para a criança exige ousadia pedagógica.
A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários.

Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.

Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco tem levado jovens a perder a credibilidade em uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme estes modelos sociais.

Nas escolas, as relações do dia-a-dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.

Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.


Levar esse tema para a sala de aula desde as séries iniciais é uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.

Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados, notícias televisivas, dentre outros os professores podem levantar discussões acerca do tema numa possível forma de criar um ambiente de respeito ao próximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ação, para que a mesma não se torne contraditória. E muito além das discussões e momentos de reflexão, os professores devem propor soluções e análises críticas acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.

Afinal, a credibilidade e a confiança são as melhores formas de mostrar para crianças e jovens que é possível vencer os desafios e problemas que a vida apresenta.

Por Jussara de Barros Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola

Veja Mais! Diversidade Cultural Um valor necessário na sala de aula

Prof.ª Claudia Aparecida da Silva

Parabéns a todas as mães que acompanham seus filhos nos esportes. Parabéns Bete , Cláudia, e a mãe da Campeã medalha de ouro Sayuri , que conseguiu medalha de ouro dos jogos regionais ,no Judô.
Essas sim, são mães de verdade que apoiam seus filhos nas vitórias ou nas derrotas, ensinando como é importante ganhar e perder com dignidade .
Nós mães temos que nos espelhar nessas guerreiras, solidárias e sempre prontas a ajudar no que precisar.

Prof. Cláudia Aparecida
Projeto :Pais de alunos de creche = parceiros da escola

Nesta segunda-feira, 08 de Março de 2010 , ocorreu na Unidade Escolar D. Henedina Rodrigues Cortez l, a primeira Reunião de Pais e Mestres deste ano, a diretora abordou a importância da parceria de Pais e Escola, colocou as questões sobre a APM e Conselho Escolar entre outros assuntos relacionados ao andamento escolar. Na segunda parte da Reunião os Pais e Mestres , teve como objetivo conversa entre pais e professoras para se conhecerem. Foram abordados assuntos da parte pedagógica do trabalho da Rede Municipal de Educação , apresentação de cada professor como profissional e sua conduta de trabalho, baseado no conceito pedagógico da Rede Municipal de Educação.
Refletindo sobre a prática
Ainda se tem um pequeno número de pais que tem consciência de sua participação na escola como parceiros, mas a grande maioria se excluem e não acham importantes para o progresso de seus filhos na Educação Infantil, acreditando que seja um momento de brincar por brincar, sem nenhuma intenção pedagógica.
Houve uma enquete para os pais de alunos de creche sobre horário ideal para as reuniões, e a grande maioria optou, fora do horário de aula, 18:30 horas. Agora iremos aguardar um parecer da Secretaria da Educação, sobre as datas e horários, que será de suma importância para os pais terem esse cronograma agendado para sua organização, garantindo a presença desses pais nas reuniões durante o ano.
Professora e Psicopedagoga - Cláudia Aparecida
Que legal pai da area da saúde se propõe dar palestra sobre Primeiros Socorros

Que bom que existem pais prontos a ajudar a escola. Hoje na escola Dona Henedina Rodrigues Cortez l, o pai Rogério, como Enfermeiro Padrão , propôs a dar palestra sobre Primeiros Socorros , para contribuir com o Projeto : Pais de alunos de creche = parceiros da Escola e ajudando outros pais na prevenção de acidentes domésticos.
Todos pais e professores que queiram contribuir com nosso projeto, estão convidados a serem parceiros .
Agradecemos a todos os pais e professores que estão contribuindo com nosso Projeto.

Psicopedagoga e Professora - Cláudia Aparecida da Silva.
Professora e Psicopedagoga - Cláudia Aparecida da Silva

Projeto : Pais de alunos de creche = parceiros da escola
Resgatando a participação dos pais dos alunos de creche, no acompanhamento de seus filhos na escola, sendo parceiros dos
professores.


Surgiu em umas das reuniões sobre profissionais que trabalham com crianças de creche, a falta dos pais na participação das atividades de seus filhos na escola e também muitos relatam a falta deles nas Reuniões de Pais e Mestres.


As crianças por sua vez, ficam tristes e se sentem sem amparo e desprezadas, pois há uma participação enorme de pais de alunos em sala regular. Por outro lado os profissionais que cuidam destas crianças se sentem tristes e sem contato ou apoio dos pais em seu trabalho diário.

Simplesmente entregam seus filhos aos profissionais e logo vão embora, no final do dia pegam seus filhos e somente uma pequena parte de pais conversam e veem o profissional como parceiros.


A escola D. Henedina Rodrigues Cortez I ,com a professora Cláudia Aparecida da Silva , como Psicopedagoga pegou como desafio , esta problemática e com a oportunidade de ter pego uma sala-creche, uniu " o útil ao agradável ". Como gosta de trabalhar com sala diferenciada (creche) e já tem um trabalho que vem desenvolvendo neste blog, já a quase 1 ano, com Reunião de Pais e Mestres - U ma Nova Visão, vindo de encontro com a quebra de uma Reunião de Pais e Mestres não produtiva, que se transformou em uma monografia , apresentada em 2005, na conclusão da Pós-Graduação pela Universidade Candido Mendes do Rio de Janeiro.
Assim dando continuidade as suas teorias baseadas em grandes educadores , este novo Projeto veio de encontro , onde acredita que os pais são grandes parceiros da escola.
O Projeto : Pais de alunos de creche = parceiros da escola, vem com a proposta de chamar esses pais para importância de sua participação na escola, procurando juntos um tempo e espaço para articular o diálogo entre pais e escola.
Primeiro momente, os pais devem ser conscientizados da problemática e serem chamados a mudar esta realidade, sem a ajuda deles nada podemos fazer e ver que realmente são importantes e necessários para o desenvolvimento de seus filhos, pois são alunos que frequentam uma escola regular e ficam na creche em outro período, e é necessário que participem da vida escolar de seus filhos.
A professora Cláudia Ap.da Silva não perdeu tempo e na sua apresentação no primeiro dia de aula pediu um espaço a diretora para colocar a problemática e chamou os pais para mudar essa realidade que encontramos na creche, que a muito tempo vem nos incomodando como Educadores.
Os pais se mostraram solidários e parceiros para mudar essa realidade.
Convido a todos os profissionais da Educação que convivem com essa realidade serem parceiros para mudar essa realidade.
Nos acompanhem e participem !!!

Reflexão de Padre Fábio de Melo sobre nossas atitudes mediante ao Meio Ambiente.

Crer em Deus na dificuldade


Também disponível
em MP3.


Programa de 21/Janeiro/2010. Neste vídeo Padre Fábio de Melo fala sobre como é difícil crer em Deus diante de tragédias, dizendo que é natural termos estas dúvidas, pois faz parte de nossa fraqueza, nem sempre temos condições de manter firme nossa fé. Temos a tentação de achar que Deus não estava ali naquele momento, esquecemos da responsabilidade que o homem também tem em alguns acontecimentos, principalmente com as enchentes. Ter cuidado com a natureza também é ser cristão, precisamos cuidar da Criação que Deus nos confiou.
O que é Colação de Grau ?

Colação de grau é o ato institucional que se realiza em assembleia ordinária do Conselho Universitário para conferir graus académicos aos graduados, em dia e hora marcados pelas unidades de ensino, por delegação da Reitoria. A cerimonia de colação de grau era coletiva até 1995 — realizada em conjunto por todas as unidades, exceto a Faculdade de Ciências Médicas (FCM). A solenidade era presidida pelo reitor, acompanhada pelos pró-reitores, diretores de unidades e homenageados.

Em conseqüência da Portaria GR no 26/96, os diretores passaram a presidir as assembleias universitárias de colação de grau, que atualmente estão descentralizadas. A Resolução GR no 61, de 25 de agosto de 2003, regulamenta os procedimentos aprovados na 149a reunião da Comissão Central de Graduação, que devem ser seguidos nas cerimonias de colação de grau e entrega de diplomas de graduação.

Desse modo, aos diretores das unidades de ensino e pesquisa cabe convocar e presidir assembleias universitárias de colação de grau e entrega de diplomas, e delas só participarão os alunos que tenham cumprido todas as exigências de seus cursos.

Em data preestabelecida em cronograma, as unidades encaminham à DAC ofício com a data de colação de grau para o final do período letivo. Os diplomas são preparados e encaminhados à Secretaria Geral para serem registrados. A DAC prepara os diplomas e históricos escolares em envelopes personalizados, acompanhados de listagem, que cada formando deverá assinar. A presença do formando é obrigatória. As unidades de ensino retiram os envelopes personalizados e a listagem dos concluintes, dependendo do horário em que o evento irá ocorrer. Se for realizado pela manhã, a retirada ocorre no final da tarde do dia anterior; caso ocorra à noite, a retirada ocorre na tarde daquele mesmo dia.

Os convites devem levar a logomarca da UNICAMP e conter os nomes das autoridades da administração central (reitor, coordenador-geral da Universidade e pró-reitores), além do diretor da unidade e homenageados. A título de informação, “paraninfo” é o padrinho da turma de formandos e a ele se presta homenagem durante a solenidade, ao passo que o “patrono” é a figura tutelar da turma de formandos daquele ano específico.

O uso da beca para colação de grau é recomendável, embora nada conste nos Estatutos ou no Regimento da Universidade.
Quaisquer alterações na ordem do roteiro devem ser submetidas com antecedência ao cerimonial do Gabinete do Reitor. É necessária a confirmação da presença dos alunos até uma hora antes do início da cerimônia.

É fortemente recomendada a formação de uma equipe de apoio na unidade para assessorar o responsável pela colação, no encaminhamento, monitoramento e execução da cerimonia de colação de grau.

RESUMINDO SERVE PRA VOCÊ PEGAR SEU DIPLOMA!!

Retirado de perguntas e respostas de Yahoo Brasil
Agradecimento a todos aqueles que acreditam na Educação.




Agradeço a todos os Pais e Mestres , e aqueles que acompanharam o blog "Reunião de Pais e Mestres - Uma Nova Visão " e contribuíram de alguma forma para seu crescimento neste ano que passou, e continua nos acompanhando e acreditando numa parceria positiva em prol da Educação em nosso país.

Cláudia Aparecida