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Não é simplesmente, pedir para alguém fazer palestras, mandar um convite para entregá-los e pronto é só esperar que terá um resultado satisfatório. É enganar a nós mesmos Educadores, que terá um resultado satisfatório sem apoio de todos da Instituição. Todos tem que estar engajados nessa investida.
Algumas razões para ir a reuniões de Pais e Mestres.
As crianças da sala de rotina diferenciada da professora Cláudia, prepararam mini-pizzas para os professores e funcionários, que participariam do HTP. Os alunos se sentiram muito importantes.
Diante dos contínuos questionamentos partilho como temos respeitado os valores culturais, religiosos, econômicos e éticos das crianças e suas famílias sem empobrecer o trabalho pedagógico. No início do ano quando escrevemos o plano de trabalho reservamos um momento para decidir e conversar sobre algumas especifidades dos conteúdos que trabalharemos, entre eles, as datas comemorativas.
As datas comemorativas estão sempre presentes em nossas reflexões porque estamos aprendendo a lidar com novas situações de aprendizagens para compor um currículo e ampliando os saberes já construídos. Avançamos muito mas, como todo ano recebemos novos professores retomamos avaliando os avanços e dificuldades no planejamento e desenvolvimento das nossas práticas.
Alguns anos atrás era comum ver nos painéis e espaços da escola produções realizadas por professores e na sua grande maioria de E.V.A, ou de origame, isso sem contar nos kits de festa que eram reaproveitados para recepcionar as crianças e famílias marcando a comemoração de uma data comemorativa.
Quem não se lembra de ver nos murais do pátio da escola o caipira, a fogueira ao meio e a capirinha? Outra marcante é o coelhinho da páscoa com a cesta de ovos na mão. Natal, dia das mães, dia do livro, dia da árvore, dia do circo e por aí a fora.
Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.
Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco tem levado jovens a perder a credibilidade em uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme estes modelos sociais.
Nas escolas, as relações do dia-a-dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.
Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.
Levar esse tema para a sala de aula desde as séries iniciais é uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.
Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados, notícias televisivas, dentre outros os professores podem levantar discussões acerca do tema numa possível forma de criar um ambiente de respeito ao próximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ação, para que a mesma não se torne contraditória. E muito além das discussões e momentos de reflexão, os professores devem propor soluções e análises críticas acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.
Afinal, a credibilidade e a confiança são as melhores formas de mostrar para crianças e jovens que é possível vencer os desafios e problemas que a vida apresenta.
Por Jussara de Barros Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola
Veja Mais! Diversidade Cultural Um valor necessário na sala de aula
Prof.ª Claudia Aparecida da Silva
Reflexão de Padre Fábio de Melo sobre nossas atitudes mediante ao Meio Ambiente.
Crer em Deus na dificuldade
Também disponível em MP3.
Programa de 21/Janeiro/2010. Neste vídeo Padre Fábio de Melo fala sobre como é difícil crer em Deus diante de tragédias, dizendo que é natural termos estas dúvidas, pois faz parte de nossa fraqueza, nem sempre temos condições de manter firme nossa fé. Temos a tentação de achar que Deus não estava ali naquele momento, esquecemos da responsabilidade que o homem também tem em alguns acontecimentos, principalmente com as enchentes. Ter cuidado com a natureza também é ser cristão, precisamos cuidar da Criação que Deus nos confiou.
Colação de grau é o ato institucional que se realiza em assembleia ordinária do Conselho Universitário para conferir graus académicos aos graduados, em dia e hora marcados pelas unidades de ensino, por delegação da Reitoria. A cerimonia de colação de grau era coletiva até 1995 — realizada em conjunto por todas as unidades, exceto a Faculdade de Ciências Médicas (FCM). A solenidade era presidida pelo reitor, acompanhada pelos pró-reitores, diretores de unidades e homenageados.
Em conseqüência da Portaria GR no 26/96, os diretores passaram a presidir as assembleias universitárias de colação de grau, que atualmente estão descentralizadas. A Resolução GR no 61, de 25 de agosto de 2003, regulamenta os procedimentos aprovados na 149a reunião da Comissão Central de Graduação, que devem ser seguidos nas cerimonias de colação de grau e entrega de diplomas de graduação.
Desse modo, aos diretores das unidades de ensino e pesquisa cabe convocar e presidir assembleias universitárias de colação de grau e entrega de diplomas, e delas só participarão os alunos que tenham cumprido todas as exigências de seus cursos.
Em data preestabelecida em cronograma, as unidades encaminham à DAC ofício com a data de colação de grau para o final do período letivo. Os diplomas são preparados e encaminhados à Secretaria Geral para serem registrados. A DAC prepara os diplomas e históricos escolares em envelopes personalizados, acompanhados de listagem, que cada formando deverá assinar. A presença do formando é obrigatória. As unidades de ensino retiram os envelopes personalizados e a listagem dos concluintes, dependendo do horário em que o evento irá ocorrer. Se for realizado pela manhã, a retirada ocorre no final da tarde do dia anterior; caso ocorra à noite, a retirada ocorre na tarde daquele mesmo dia.
Os convites devem levar a logomarca da UNICAMP e conter os nomes das autoridades da administração central (reitor, coordenador-geral da Universidade e pró-reitores), além do diretor da unidade e homenageados. A título de informação, “paraninfo” é o padrinho da turma de formandos e a ele se presta homenagem durante a solenidade, ao passo que o “patrono” é a figura tutelar da turma de formandos daquele ano específico.
O uso da beca para colação de grau é recomendável, embora nada conste nos Estatutos ou no Regimento da Universidade.
Quaisquer alterações na ordem do roteiro devem ser submetidas com antecedência ao cerimonial do Gabinete do Reitor. É necessária a confirmação da presença dos alunos até uma hora antes do início da cerimônia.
É fortemente recomendada a formação de uma equipe de apoio na unidade para assessorar o responsável pela colação, no encaminhamento, monitoramento e execução da cerimonia de colação de grau.
RESUMINDO SERVE PRA VOCÊ PEGAR SEU DIPLOMA!!
Retirado de perguntas e respostas de Yahoo Brasil
Agradeço a todos os Pais e Mestres , e aqueles que acompanharam o blog "Reunião de Pais e Mestres - Uma Nova Visão " e contribuíram de alguma forma para seu crescimento neste ano que passou, e continua nos acompanhando e acreditando numa parceria positiva em prol da Educação em nosso país.
Cláudia Aparecida